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Atualizado em
14 de abril de 2025
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Galerias de Dissertações e Produtos Educacionais
Apresentamos os orientando do PPGDOC que desenvolveram Dissertações e Produtos Educacionais com orientação do professor Dr. Osvaldo Barros
Orientador

Prof. Dr. Osvaldo Barros
Possui graduação em Licenciatura Plena Em Matemática pela Universidade do Estado do Pará (1998), mestrado em Mestrado Em Educação Em Ciências e Matemáticas pela Universidade Federal do Pará (2004) e doutorado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2010). Atua como professor do Ensino Superior na Universidade Federal do Pará, no Campus de Abaetetuba, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia, no curso de Licenciatura em Matemática e no Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e Matemática, do Instituto de Educação Matemática e Científica, da Universidade Federal do Pará.Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas das Práticas Etnomatemáticas da Amazônia - GETNOMA e o Grupo de Estudos das Práticas Educativas de Canaã dos Carajás - GEPECC, Além de coordenar o Laboratório de Ensino da Matemática da Amazônia Tocantina - LEMAT e suas extensões virtuais: site: www.osvadosb.com e o canal do LEMAT GETNOMA, na plataforma do You Tube.Tem experiência na área de Ensino de Matemática e suas tendências, com ênfase na: Etnomatemática, Jogos no ensino da matemática, Ludicidade e artes no ensino da matemática, além das relações da matemática com: Astronomia e Tecnologia.Atua na formação de professores da: Educação do campo, Educação endógena, quilombola e Ribeirinha. além de desenvolve projetos de pesquisa que tratam das relações entre a Matemática escolar e as práticas de grupos culturais culturais da Amazônia.Orcid: https://orcid.org/0000-0002-7185-4009
Lattes:

Prof. Ms. Relinaldo Pinho de Oliveira
Resumo
Titulo do Produto Educacional
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Construindo performances matemático-musicais

Resumo
As aulas de matemática devem ser mais atraentes aos alunos e para auxiliar os professores de matemática nessa tarefa propomos a construção de performances matemáticas musicais pode contribuir para a fixação das regras operacionais dos algoritmos da potenciação e das equações, nas aulas de matemática? Para tanto, elaboramos esse material com algumas orientações, baseadas em nossa experiência com os alunos do Ensino Fundamental, quando desenvolvemos diálogos e construções didáticas, voltadas às PERFORMANCES MATEMÁTICAS MUSICAIS, com exercícios e diálogos, bem como o processo de construção das PMM. Essa proposta resulta da dissertação de mestrado profissional intitulada: Educação Matemática – construindo performances matemático-musicais e visa contribuir com a prática de professores a partir do diálogo com seus alunos, na proposição de trabalhos em equipe.
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemátca - PPGDOC
Ano de defesa - 2017
Possui graduação em Ciências pela Universidade da Amazônia (1998) e graduação em Matemática pela Universidade da Amazônia (1999). Especialização em Educação Matemática pela Universidade Estadual do Pará (2001), Especialização em Metodologia do Ensino de Física, pelo Instituto Brasileiro de Pós-graduação e Extensão-IBEPEX (2006), Mestre em EM DOCÊNCIA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICAS - IEMCI/UFPA (2017) . Tendo como principais áreas de estudo a utilização de performances artísticas como alternativa no ensino de matemática, Etnomatemática, a Etnofísica , a Formação de Professores de Matemática e Ciências, a utilização das Tecnologias no ensino de Ciências e Matemática, a construção de Performances Matemáticas Musicais - PMM, bem como as Dificuldades de Aprendizagem da Matemática. Sou professor das disciplinas Cálculo I,II,II e IV, Física Geral I, II e III e Estatística na Universidade Santo Amaro ? UNISA, polo Belém, atuei como professor formador (Bolsista/CAPES) no Programa Nacional de Formação de Professores do Estado do Pará ? PARFOR/PA, pela Universidade Federal Rural da Amazônia- UFRA, no curso de Licenciatura em Computação, ministrando as disciplinas: Projeto Integrador Disciplinar II- PID II, Estágio Curricular Supervisionado I ? ESO I, Metodologia da educação a Distância. Sou professor das disciplinas Matemática, Cálculo I,II,II e IV, Física Geral I, II e III e Estatística na Universidade Paulista - UNIP, Belém. Trabalho com as disciplinas Matemática e Física no Ensino Fundamental e Médio à 15 anos. Atualmente pesquiso a utilização das Tecnologias aliada as Performances Ar titicas na Educação, mas especificamente a utilização da tecnologia móvel (aparelho celular), como facilitador no processo ensino-aprendizagem nas aulas de Matemática, através do auxilio metodológico proporcionado pela utilização das PMDS ? Performances Matemáticas Digitais e as Performances Matemáticas Musicais Digitais as PMMDs, bem como utilização das redes sócias (Facebook) no ensino de Ciências e Matemática.
Lattes:
Título da Dissertação
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: Construindo performances matemático-musicais
O trabalho aqui descrito relata uma investigação de caráter qualitativo, motivada a partir das observações realizadas no desenvolvimento da minha prática docente no ensino da matemática, quando pude observar que um dos fatores de desmotivação nas aulas de matemática é a forma metodológica como elas são conduzidas. Nas salas de aula, é comum a utilização do que Alro & Skovsmose (2010) chamam de o padrão “sanduíche”: primeiro, o professor apresenta o conteúdo do dia; segundo, os alunos fazem exercícios; terceiro, o professor corrige os exercícios, que geralmente trazem questões com uma única resposta. Por conta disso esta pesquisa objetivou desenvolver e avaliar uma metodologia alternativa de ensino usando a elaboração e a produção de Performances Matemáticas Musicais (PMMs) para o ensino de Matemática, na tentativa de contribuir para a aprendizagem de alunos, em especial do Ensino Fundamental II (de 6º a 9º anos). Para tanto, realizamos um estudo de caso em uma escola da rede privada de Belém - Pará, com 35 alunos do 9º ano. Na proposta didático-metodológica, adotou se como recurso a construção de PMMs, a fim de contribuir para a aprendizagem dos conteúdos potenciação e equação do 1º e 2º graus. Fundamentou-se nas proposições de Gadanidis e Borba (2008) sobre as Performances Matemáticas Digitais, assim como na teoria das Inteligências Múltiplas sugerida por Gardner (1995). A pesquisa se deu em dois momentos: apresentação dos conteúdos e construção das PMMs usando músicas conforme a escolha dos discentes, em estes que abordaram nas letras os conteúdos trabalhados em sala de aula. A partir da análise dos resultados, compreende-se que os alunos preferem a aula de Matemática na exposição de conteúdos e que o trabalho de construção das PMMs possibilitou aulas mais dinâmicas, interativas e estimulantes, assim como os alunos não apresentam dificuldades em adaptar-se a rupturas dos métodos convencionais e que a construção de PMMs promove melhoras na aprendizagem dos conteúdos potenciação e equação.
Palavras-chave: Ensino de Matemática. Matemática e Música. Performance Matemática Digital. Equação polinomial e Potenciação.

GEOMETRIA RIBEIRINHA: ASPECTOS MATEMÁTICOS DA ILHA DO URUBUÉUA FÁTIMA ABAETETUBA-PA.
Titulo do Produto Educacional
GEOMETRIA RIBEIRINHA: ASPECTOS MATEMÁTICOS DA ILHA DO URUBUÉUA FÁTIMA ABAETETUBA-PA.
Resumo
Este livro trata de estruturas que subsidiam a composição de material didático que consideram a diversidade e a identidade dos ribeirinhos da Amazônia Tocantina. Para isso apresentamos algumas práticas comuns aos ribeirinhos da ilha Urubuéua Fátima pertencente ao município de Abaetetuba-Pará. Objetivamos contribuir para a formação continuada de professores que atuam em escolas ribeirinhas, numa perspectiva transcultural, cuja temática é a cotidianidade ribeirinha que agrega um repertório de saber/fazer matemático com características geométricas típicas.
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemátca - PPGDOC
Ano de defesa - 2017
Lattes:
Prof. Ms. Odirley Ferreira da Silva
Título da da Dissertação
Resumo

Possui graduação em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2005), especialização pela Faculdade Montenegro( 2010) e Mestrado pelo programa de pós graduação em ciências e matemática- PPGDOC- Mestrado Profissional-UFPa(2017). Atualmente é professor ad-4/classe III- SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PA (SEDUC) lotado no SOME, vice coordenador do LEMAT (LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA DA AMAZÔNIA TOCANTINA- UFPa Abaetetuba) e membro dos grupos de pesquisa GETNOMA E GEFAM. Possui ampla experiência em projetos que relacionam matemática e cultura.
Na matemática escolar a geometria euclidiana nem sempre corresponde às necessidades de aprendizagem dos alunos da escola ribeirinha, pois a mesma, em alguns casos, não apresenta uma solução satisfatória de alguns problemas cotidianos vivenciados por esses estudantes. O principal recurso utilizado pelos professores dessas regiões é o livro didático distribuído pelo PNLD, porém este possui uma descontextualização natural em sua estrutura, portanto cabe ao professor elaborar meios de desenvolver metodologias que contemplem uma educação transcultural. Esta dissertação investiga e analisa práticas que foram e ainda são realizadas por um ribeirinho da ilha Urubuéua Fátima pertencente ao município de Abaetetuba-Pará; o objetivo é a composição de um material paradidático que leve em consideração a diversidade e a identidade dos ribeirinhos da Amazônia Tocantina. O objetivo geral desse estudo é a produção de um livro que será o produto da dissertação, promovendo dessa forma um ensino numa perspectiva transcultural, cuja temática é a cotidianidade ribeirinha, que agrega um repertório de um saber/fazer matemático com características geométricas típicas, nas quais o objetivo é contribuir na buscar soluções aos problemas do cotidiano desses indivíduos, observando que a geometria escolar de origem euclidiana, nem sempre consegue propor um resultado aceitável, nas condições em que os ribeirinhos dispõem-se ao problema, isso ocasionou uma análise das limitações metodológicas da geometria Euclidiana, para cunharmos o termo geometria ribeirinha. Foi feito analises das seis atividades que segundo Bishop (1988) são fundamentais para que o indivíduo desenvolva o conhecimento matemático, as exemplificamos a luz das atividades culturais tipicamente ribeirinhas. A finalidade do estudo é compreender as relações existentes entre a matemática formal e os saberes matemáticos praticados por esses grupos culturalmente diferenciados, que denominamos geometria ribeirinha. Essas relações foram materializadas na construção de um livro contendo: esquemas, questões e exemplos contextualizados nas praticas que considerem, de fato, o cotidiano dos estudantes das regiões ribeirinhas, contemplando dessa maneira o ensino pautado na cultura dos discentes. O trabalho foi desenvolvido com base em pressupostos epistemológicos da educação etnomatemática proposto por Vergani (2000); Ubiratan D’Ambrósio (1986, 1993, 1996, 1999,1997, 2001, 2005); Bishop (1988, 1997, 1999, 2006) e nas concepções de Paulo Freire (1973) sobre a necessidade de que para haver aprendizagem é necessário reinventar o que se aprende. No final desse trabalho apresento minhas considerações referentes às conexões possíveis, para que a matemática informal contribua com o ensino da matemática formal, observando que a relação entre ciência, cultura e escola se fortalece a partir de uma educação multicultural.
Palavras-chave: Ensino de matemática. Geometria. Educação Ribeirinha. Etnomatemática.
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemátca - PPGDOC
Ano de defesa - 2016

Graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal do Pará (2008), Especialista em Didática da Matemática pela Universidade Federal do Pará, Mestra em Docência no Ensino de Ciências e Matemática pelo Instituto de Educação Matemática e Científica (IEMCI) da Universidade Federal do Pará. Atualmente é Doutoranda no Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Federal do Ceará pela Rede Nordeste de Ensino (RENOEN). Professora efetiva da Rede Estadual de ensino no Estado do Pará. Pesquisadora de práticas pedagógicas envolvendo a Cultura Maker e a Modelagem Matemática. Tem experiência na área de ensino de Matemática na Educação Básica e na Formação de Professores.
Lattes:
Prof. Ms JOSIANE SILVA DOS REIS
Título da Dissertação
PRODUÇÃO AUTORAL DE VÍDEO: UMA PROPOSTA DE ENSINO COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS EM AULAS DE ESTATÍSTICA
O presente trabalho investiga a contribuição da produção de vídeo como proposta metodológica para o ensino de estatística, com um grupo de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo pesquisa participante que tem por objetivo o desenvolvimento de um processo de ensino com a produção de um material audiovisual, sendo que os dados foram analisados a luz da análise interpretativa de Creswell (2007). A pesquisa foi desenvolvida em duas fases: na primeira, o grupo de alunos participantes teve a oportunidade de organizar os conhecimentos e discutir os conceitos bases da estatística em um fórum online criado em uma rede social; na segunda, o grupo criou estratégias, organizou e elaborou materiais para a produção e edição do vídeo. O trabalho se deu na perspectiva da Aprendizagem Colaborativa, que tem como um de seus pressupostos teóricos a Teoria Interacionista de Vygotsky (1989), na qual o conhecimento pode ser construído coletivamente na troca entre pares e por meio da interação. Dessa forma, a tecnologia digital se configura como um recurso didático-pedagógico em todo o processo de ensino proposto e possibilita o desenvolvimento de uma proposta de ensino que pode superar propostas tradicionais de reprodução do conhecimento, desenvolvendo nos alunos uma postura autoral na busca e na construção do conhecimento. Os resultados mostraram que o ensino colaborativo, fomentado pelo uso das tecnologias digitais, favoreceu a interação e instigou a atitude autônoma dos alunos na busca e compreensão dos conhecimentos na área da estatística, além disso, as estratégias e aplicabilidade dos conhecimentos construídos permitiram que o grupo de alunos reconhecesse um problema de sua realidade e buscassem soluções de dirimi-lo. Quanto ao produto desse trabalho, considero que o vídeo, como resultado do processo de ensino proposto, possibilitou consolidar as ideias e conhecimentos que foram construídos pelo grupo de alunos durante a pesquisa e constitui-se como recurso de orientação para o professor que busca práticas de ensino diferenciadas com o uso das tecnologias digitais.
Palavras-chave: Ensino de Estatística. Aprendizagem Colaborativa. Produção de Vídeo. Tecnologias Digitais.
Resumo
Título do Produto Educacional

CONJUNTO DE EQUILÍBRIO E OS TEMAS TRANSVERDSAIS
Resumo
O conjunto de equilíbrio é um material construído em mdf e é formado por uma balança com dois pratos e um pote contendo pesos, que são representados por números de 1 a 5 e as incógnitas(x, y e z). Esse material foi um dos jogos usados para o desenvolvimento da nossa proposta de ensino do mestrado em docência em educação matemática e ciências, do instituto de educação matemática e cientifica(IEMCI/UFPA) , desenvolvido com alunos da graduação em matemática à distância, da Universidade Aberta do Barsil (UAB), do polo de Cametá/Pa, em duas oficinas de orientação e construção deste. Além deste usamos nas oficinas outros três jogos : réguas fracionais, geoplano e figuras espaciais.
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemátca - PPGDOC
Ano de defesa - 2016

Profa. Dr. Renata Lourinho da Silva
Licenciatura plena em Matemática pela UFPA\campus Cametá(2010), graduação licenciatura em Pedagogia (2012), especialista em Matemática do Ensino Básico (2012) e em Educação Matemática e Ciências para os anos Iniciais do ensino fundamental(2013), ambos pela Universidade Federal do Pará (UFPA)/Campus Universitário Tocantins (Cametá), mestrado em docência em Educação Matemática pelo PPGDOC-IEMCI-UFPA(2016), Doutorado em Educação Matemática pelo PPGECM\ IEMCI /UFPA (2019). Pós-doutorado em educação matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo- PUC-SP(2024). Possui experiência como professora de educação básica nos anos iniciais e finais do ensino fundamental(2007-2022), em turmas regulares(cidade) e multisseriados em escolas localizadas no campo e Educação de Jovens e Adultos -EJA . Possui experiência com formação continuada para professores(as) para os iniciais do ensino fundamental no âmbito do projeto Pró-letramento em Matemática (2008-2009). Na formação inicial, atuou como Tutora no curso de Licenciatura em Matemática - Modalidade à Distância pela Universidade Federal do Pará (UFPA)\UAB\ Cametá na área de Educação Matemática (2011-2013). Professora formadora, pelo Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR). Professora substituta da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA) no período de (2014-2016). Atualmente Professora adjunta I no Instituto de Engenharia do Araguaia-IEA/UNIFESSPA\Faculdade de ciências exatas. È Vice coordenadora do Grupo de estudos e pesquisas das práticas etnomatemáticas na Amazônia-GETNOMA\UFPA\Campus Abaetetuba. Professora permanente no mestrado em docência em educação matemática e ciências, do programa de pós graduação em educação matemática e ciências -PPGDOC, do Instituto de Educação Matemática e Científica- IEMCI/UFPA.
Lattes:
Título da Dissertação
JOGOS CONCRETOS NO LABORATÓRIO DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O presente trabalho trata de uma proposta de metodologia para a prática docente em matemática, que surgiu de uma experiência realizada no Laboratório de Ensino de Matemática (LEM), da Universidade Aberta do Brasil (UAB), polo Cametá, no decorrer das tutorias da disciplina estágio supervisionado, com alunos do curso de Matemática, Licenciatura, modalidade à distância. O LEM foi criado no ano de 2013, mas ainda é pouco explorado na formação inicial do professor de matemática.O objetivo deste trabalho é apresentar e orientar os futuros docentes de matemática quanto ao uso de alguns jogos concretos do LEM, bem como sua reprodução através do uso de materiais alternativos(sucatas). Esta pesquisa está embasada na Teoria dos campos Conceituais de Vergnaud(1990), também discutida por Pais (2008 e 2011);Kamii(1992), que trata da construção do conhecimento lógico matemático; Alves(2001) e Dohme (2011),que falam do uso dos jogos;Yus(1998)e Gonçalves (2005 e 2011), que abordam a formação de professores reflexivos e Lorenzato (2006), que discute sobre o LEM. Destacamos, também, a construção do produto de pesquisa (livreto didático) elaborado a partir de um jogo concreto (conjunto de equilíbrio) do LEM/UAB-/PA-Cametá.Os sujeitos participantes das oficinas foram os acadêmicos, da turma UAB/2011.A pesquisa possui abordagem qualitativa na modalidade pesquisa-ação, pois desenvolvemos atividades de campo que se iniciaram com o conhecimento da estrutura física do LEM, estendendo-se às oficinas de experimentações de quatro jogos concretos do LEM(geoplano, régua fracionais, conjunto de equilíbrio e figuras espaciais). Ao término destas, foram feitas entrevistas semiestruturadas, para identificar as compreensões dos acadêmicos quando aos estudos dos conceitos, conteúdos e temas transversais,a partir da manipulação desses jogos. Para a segunda oficina construímos materiais alternativos, dos jogos trabalhados na primeira oficina para ser utilizado na regência da disciplina do estágio e nas futuras práticas docentes. Os resultados dessa proposta de ensino apontam para a necessidade de exploração significativa das tendências em Educação Matemática,na formação inicial de professores de matemática, dentre as quais apresentamos a dos jogos concretos, bem como, a exploração de outros espaços pedagógicos que não sejam somente a sala de aula. Aqui relatamos o uso do LEM, pois nele observamos, durante a realização das oficinas, um grande interesse dos graduandos em desenvolver os seus estudos nesse ambiente, o que me fez refletir sobre esse local como um espaço de contribuições para a melhoria do ensino de matemática, tanto na educação superior como na educação básica.
Dissertações
Alexandre Damasceno
A cultura da produção de farinha
Verena Cissa Barbosa de Castro
SISTEMA DE MEDIDAS E OS SABERES SOCIOCULTURAIS DE RIBEIRINHOS DO PINDOBAL MIRI NO BAIXO TOCANTINS
Odilson de Paiva OliveiraENTRELAÇANDO SABERES: a matemática escolar e a produção da farinha de mandioca na Amazônia Marajoara
Antônia Luciana Souza dos Santos
O ENSINO POR INVESTIGAÇÃO NA PERSCPETIVA DA EDUCAÇÃO ETNOMATEMATICA EM ESCOLAS DO CAMPO: PRODUÇÃO DA FARINHA DE MANDIOCA
Osvaldo Barros
Etnoastronomia Tembé-Tenetehara como matrioz de abordagem (etno)matemática
Andreia Conrado
A pesquisa brasileira em Etnomatemática: desenvolvimento, perspectiva e desafios.
Eliane Hoffman
Aprendizagem da Geometria: A Etnomatemática como método de ensino
ÉLIDA DE SOUSA PERESSIMETRIA NAS ESTAMPARIAS AFRO-BRASILEIRAS: da visualidade à sala de aula
Aline Da Silva Lima
Licenciatura Intercultural Indígena da EUPA: Saberes Matemáticos e Prática Pedagógica.
JOSÉ DO SOCORRO DOS SANTOS DA COSTA